Ola danadinhos, estava meio que querendo programar a primeira do ano com algum dos meninos que já sai, curtir com algum deles e tal, mais o que vou relatar aqui aconteceu hoje madrugada do dia 02 para o dia 03/01/2018.
Estava de molho ainda da festa que havia montado aqui em casa para a virada, desmontando 500 mil luzes e tecidos que havia usado na decoração, estava morta e só queria ficar deitada tentando curar a ressaca do ano novo, passei o dia inteiro deitada e no computador, recebi uma visita de uma tia em casa e a noite fui para casa de um amigo de infância vizinho, dar um bjo nele e na namorada que passaram o reveillon fora, papeamos e depois ficamos jogando, lá pelas tantas resolvi vir embora para casa e fiquei na sala de bobeira, foi quando me dei conta que eu não tinha comido nada o dia inteiro, em plena 02:00 da manhã, com fome, resolvi sair e ir na rua comprar algo para comer, catei o primeiro sapato que vi na frente, vesti uma calça de moleton que é mais ajustadazinha, e coloquei uma blusa e lá fui eu......
Fui saindo da minha rua e como sempre faço vou dividindo as coisas pelos bolsos, a rua estava deserta, raramente via uma viva alma, andei ate a banca de cachorro quente e quando cheguei nada, vazia, fui em outra direção passei por 3 meninos gatinhos que estavam sentados conversando, um deles é um dos que saio, me lembrei de nossas farrazinhas, mais não fiquei olhando e segui em frente (ate porque ele não me conhece normal, somente de menina e nunca iria me reconhecer) percebi meio que de rabo de olho que um deles me olhava, tentar ver uma outra barraca e fechada também. Fiquei com aquelas lembranças gostosas na mente, madrugada, ninguém na rua e pensei: Posso me soltar uma cadinho de nada né!!
Lembrei que um lugar que fica aberto a noite toda, é uma lanchonete na rua uruguai, e como a tijuca é a minha área, decidir ir até lá, sai andando da afonso pena ate a uruguai (era meu plano), voltei a andar claro de menino normal na rua, só que como não havia ninguém na rua, deixei meu corpo livre, reboladinha de leve no andar, mais soltinha, ve-lo na rua, me trouxe lembranças de 3 semanas atrás, passei por eles novamente, só que dessa vez pela outra calçada e o loirinho me viu de longe, e ficou me olhando, mudou de lado, não sei se, para depois que eu passasse ficar olhando pro meu bumbum (convencida! kkkkk), ou se iria trocar de lugar mesmo, pouco me importava, estava morta de fome. Segui em frente na direção, mais lá na frente, passei por um ponto de ônibus e tinha um moreno forte, tatuado, careca e tal, uma cara de mau que ate dava medo, usava uma calça, uma blusa que marcava o corpo, as tatuagens coloridas e bem feitas, rosto quadrado e aquela barba por fazer, lindo, mais como disse, tinha aquela cara de mau, mal encarado, mais vestido estilosamente, olhei ele de longe afinal, estava caminhando naquela direção mesmo, passei por ele e percebi que estava me encarando, mas não o olhei e segui, acho que dei uns 30 passos e passou um ônibus, fiz sinal, pulei dentro e segui em frente ate meu destino, que era a lanchonete.
Pedi um açai e comi um salgado e vim descendo e tomando meu açai, desci a conde de bonfim toda, e tinha que passar pelo local onde ele estava, mais fiquei tranquila, afinal havia ido e voltado e com certeza ele já teria pego o ônibus dele, continuei andando, rua vazia, chegando quase na praça vi de longe que ele continuava no mesmo lugar, ele me viu e encostou na parede, de longe já pensei pqp, vai dar merda, qualquer coisa viro o açai na cara dele e me resolvo (não sou do tipo que muda de calçada quando vê algo estranho, já passei no meio de dois carinhas que sei que roubam aqui na tijuca em plena madrugada), continuei andando na direção que estava), estava me aproximando dele cada vez mais, quando passei por ele ouvi:
- Ah se meu dinheiro desse!!
Continuei seguindo, das duas uma ou estava falando aquilo para mim, ou estava falando sozinho com ele mesmo, sei lá!! Andei e não olhei mais pra trás e apenas segui, não ouvi passos e não vi nenhuma sombra se aproximando, estava voltando para minha casa e segui minha trajetória, passei por 4 ruas, mais o fator surpresa é algo que me paralisa. Estava numa rua escura, tomando meu açai (sim o açai comigo demora, não gosto de tomar de colher, tomo de canudinho e pra passar pelo canudo ele precisa derreter um pouco), estava tranquila andando e escutei em alto e bom som, bem próximo de mim.
- OOOOOOO porra, vem resolver minha situação!!!!
Gelei, minhas pernas começaram a tremer, não havia ouvido barulho de folhas e nem de passos, tinha certeza que não havia ninguém atrás de mim, virei lentamente, tipo, não acredito que estava acontecendo, quando olhei o cara estava a menos de 10 passos de mim, com um pau gigante marcando na calça e com a mão apertando, não tinha como não ver uma coisa daquelas. O cara todo grandão caminhando na minha direção, ainda me disse para não andar não, fica ai parado (sim, parado, no masculino, não ando montada na rua). Aquela fala dele soou como uma ordem e minha perna não se movia, meu corpo gelou e ele falou vem comigo, fui andando do lado dele, apesar de ver o pau dele duro, não sabia se queria sexo ou tinha usado alguma coisa, fiquei com medo, apenas andei, ainda falei: cara não tenho nada aqui comigo (se eu contasse meu troco tinha menos de 5 reais, ou seja fudeu), ele apenas me mandou fica quietinho e vem comigo.
Seguimos a rua calados, ele nao falava uma palavra só e viramos a esquerda, numa parte vazia ele disse: Entra ai, e entrei...
Meu coração estava acelerado, minha fome tinha passado, ele entrou atras de mim, mandou eu ir para um canto, apenas fui coloquei o açai no chão pra ficar com as duas mão livres ele caminhou na minha direção e falou com a voz grossa dele:
-Não sei o que me deu, só curto mulheres, mais vc me deu um tesão louco, esse moleton marcando o rabo, você vai ser minha vadia hoje! Escolhe um nome de puta!
Fiquei muda, não tinha reação, e ele falou que ia me chamar de Geovana (não tive coragem de falar meu nome, estava nervosa demais!), colocou a pica pra fora, devia ter uns 23cm, grossa demais e balançava com a mão, eu estava estática, só acordei quando ele falou: Não esta me ouvindo não? Mama porra!!!!
Ajoelhei e fui mamando e pensei o porque fui me soltar um pouco, fui mamando timidamente e ele falando que eu quando andava rebolava de um jeitinho que ele via em câmera lenta, ele urrava e eu cheia de medo da situação, poderia enfrenta-lo, mais ele iria me causar mais dano que eu a ele.
Mandou eu mamar com vontade, ate tentei mais o medo era maior, foi quando ele me empurrou em direção a parede, segurou minha cabeça e começou a socar minha boca, eu engasgava direto e ele adorava aquilo e ainda dizia, assim que se soca uma vadia e continuou ali, falou que eu tinha uma boca gostosa e que o rabo deveria ser melhor e ia me comer, era o que faltava, tremi.
Tirou a pica da minha boca e mandou eu virar, falei com ele pra não fazer aquilo, pra gozar so no boquete, me virou de costas e me empurrou pra parede e de uma vez só puxou minha calça pra baixo em menos de segundos, agarrou meu cabelo e puxou minha cabeça pro lado, e com o outro braço deu a volta no meu pescoço, como se fosse dar um mata leão, a barba dele sarrou no meu pescoço e ele me falou no pé do ouvido:
-Eu vou te comer, você é minha vadia, minha primeira, só sai com meninas até hoje e nunca olhei pra outra coisa ou senti tesão em alguém como você, apesar de sempre me darem mole, não sinto a mínima vontade, não é a minha praia, mais não sei o que me deu por você, tem camisinha? Porque se não tiver vou te socar mesmo assim, não vai engravidar mesmo e riu.
Assustada, respondi que tinha, meti a mão na carteira e estiquei meu braço pra trás, pensando que na hora que pegasse e fosse colocar eu sairia dali o mais rápido, mas ele não pegou, apenas tirou a mão do meu pescoço, ainda estava presa pelos cabelos nas suas mãos e mandou eu colocar, apenas coloquei, me virou de costas sem soltar meu cabelo, cuspiu na mão e passou no meu rabo, escutei outra cuspida, acho que passou na pica, agarrada pelos cabelos de cara na parede e outra mão agarrada na cintura senti a pica tocar meu cuzinho, ele me segurava forte de mais.
Não lembro ao certo o que ele falou nessa hora, mais algumas coisas estão na minha mente, "caralho que porra de tesão é esse" "Ta na hora de satisfazer seu macho" "Empina essa porra!!"
Ele foi enfiando a pica devagarinho e socando pedacinho por pedacinho, aquilo entrava rasgando e eu imobilizada contra a parede, gemia, só que quanto mais eu gemia, mais ele ficava com tesão e agitado, estava sentindo aquilo me tocar lá no fundo e teve uma hora que gritei mais alto, ele me mandou calar a boca e não fazer barulho, mais o ritmo das socadas iam aumentando e iam ficando cada vez mais profundas, largou meu cabelo, tapou minha boca (nessa hora pude perceber que ele tinha uma aliança na mão ou seja, casado) continuava a socar, sentia a respiração dele no meu ouvido, a barba sarrar no meu pescoço e aquela boca no meu ouvido respirando e falando "Pqp que rabo apertadinho" "Te usar e te fazer de brinquedinho esta bom demais!" " você geme feito uma gatinha pqp!!" ele continuava a socar eu nessa hora estava na ponta dos pés tentando fugir, mais ele era mais alto, sentiu que tentava fugir, ai que ele vinha de baixo pra cima, falou para eu parar de tentar fugir porque ele precisava gozar e só ia parar quando leitasse, e que ele ia dar leite pra mulher dele, mais desistiu e que hoje ia ser meu.
Estava ele no vai e vem doido e eu continuava com a boca tapada, e agarrada e ele socando, ele perguntou se tava gostoso, respondi com a boca tapada, ele não entendeu e destapou a minha boca, falei que estava doendo e ele ia me rasgar, simplesmente tapou minha boca de novo e falou: Que nada, esta maravilhoso, nunca me vi ou me imaginei em uma situação dessas, to com um tesão absurdo por você, cuspiu na minha cara, me lambeu e aumentou as socadas. Estava curtindo cada momento, acho que para ele me ver naquela posição, indefesa, imóvel o excitava, apenas me usava sem ter como eu me desvencilhar dele, quando ele disse:"Caralho fazer seu rabo de buceta, ta bom demais" nessa hora tive a certeza que era a primeira vez que isso estava acontecendo com ele mesmo, afinal meninos que curtem cdzinhas ou pegam gays, usam o termo "cucetinha".
A essa hora meu bumbum já estava se acostumando a sentir as bombadas e socadas dele e pude relaxar um pouco mesmo estando imobilizada por ele, mandou eu tirar a blusa dele, mais não me soltava os cabelos, tirei e ele mandou eu forrar o chão, me deitou e jogou o corpo dele sobre o meu, parece que a pica já sabia o caminho e foi certinha, de bruços cabelos presos na mão dele e o outro braço no meu ombro, com os joelhos ele arreganhava minhas pernas, eu não conseguia fechar, ele gemia e falava altas putarias, me xingava de tudo no ouvidinho, meu corpo já mais relaxado começou a se arrepiar, começou a me tratar no feminino, e ia bombando, até que uma hora foi com as duas mão para a cintura me imprensando contra o chão, não tinha como sair pois o peso do seu corpo estava na minha cintura e foi socando, bombando cada vez mais forte até que ouvi:
-Caralho cachorra, vou gozar!! Parou de socar jogou o corpo sobre o meu e senti aquela pica pulsando forte dentro de mim, a respiração dele foi diminuindo lentamente e eu ali embaixo, deu um suspiro de exausto.
Ainda com o corpo sobre o meu ele disse: Caralho que doideira, não sei o que me deu com vc, mais foi bom demais!!! Quero de novo, já que não devo esbarrar com você, senti ele se movimentando pra recomeçar a socar, a pica dele não amolecia e se dependesse dele, ia começar tudo de novo. Falei que precisava ir para casa, estava tarde, ele entendeu levantou e esticou a mão para mim, para me levantar, olhei para a pica dele que continuava dura e a camisinha estava lotada de leite, tirou deu um nó e jogou fora, me abraçou, me virou de costas de novo contra a parede e falou que me liberava se eu desse meu telefone para ele, falei meu número, ele anotou, pediu desculpa pelo susto que me deu, mais disse que não poderia arriscar me perguntar se eu estava afim e eu falar não, falou que quer curtir e me encontrar de novo, explicou que é dominador, mais a forma e a força com que isso aconteceu com ele hoje foi forte demais e ele não conseguiu se segurar e apenas me via como algo que ele teria que ter e por ai vai. me despedi e fui saindo meio que atordoada como as coisas aconteceram, e ele falou: Ei, minha vadia, vc vai esquecer seu açai aqui, quando virei ele estava sorrindo e com o braço esticado, peguei o açai derretido e virei, ele me pegou pelo braço e falou no meu ouvidinho: Quero vc de novo como minha vadia, não foge de mim Geovana!!
Olhei para ele, sorri, achei aquela situação louca, engraçada no final, tirei a mão dele do meu braço, e fui em direção ao ouvidinho dele e disse: Me chamo Lafert, Camilinha Lafert!!!! Virei e ouvi ele falando:
Caralho pqp, tenho que pegar você de novo!
Continuei andando sem olhar pra trás, joguei meu açai fora, não conseguia comer mais nada de nervoso e segui meu caminho até em casa.