29 março 2019

Putinha mamando o boy como ele merece


Dando aquele trato no puto que sempre me trata bem, sempre esta disponível seja até para somente conversar, parceiro de biritas e altos papos sempre!!

10 março 2019

Assim foi gostoso demais!!


Blog: Diário de uma CD

Camilinha Lafert
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07 março 2019

Empinei no posto de gasolina

Era madrugada, como costumo dormir tarde, as vezes bate aquela fome e na minha casa normalmente não tem nada pronto ou algo que seja rápido e pratico para se fazer, era um dia que estava cheia de tesão em casa, com um fiozinho que estava durante muito tempo , sarrando no meu bumbum, olhei a geladeira e nada, olhei armário e nada, pensei em comer um X-tudo num trailler que tem aqui perto, coloquei uma calça de moleton meio que marca o corpo, uma blusa, dividi o dinheiro, 9 reais na carteira e o restante dentro da identidade em outro bolso, coloquei um tenis e fui feito um zumbi.
Andei e segui pela rua, andei a rua toda e quando dobrei a esquina, cadê o trailler? Nada!!! Pensei em voltar encher a barriga com um copo de água e dormir, mas como estava com fome, pensei, vou no posto e como alguma coisa, por incrivel que pareça o posto estava fechado, logo o posto que sempre como, puta da vida, fui andando para um outro posto que tem aqui na tijuca, durante o trajeto, vi um carro prata dobrando uma esquina, seguiu em média velocidade e veio em minha direção reduzindo, tinha um homem na frente com aparência de uns 30 e poucos anos e um jovem no banco de trás que devia ter 19 acredito eu, o carro veio diminuindo a velocidade e achei que fosse para pedir informação, quando derrepente sai o cara do banco de tras gritando que perdi para eu passar tudo, nem reparei se estava com arma ou não, sai passando tudo, meteu a mão nos meus bolsos e catava tudo que podia numa pressa absurda, perguntou se tinha celular falei que não (tinha deixado em casa, não sou louca), catou carteira, chave de casa, e tudo mais que pode, quando meteu a mão no meu bolso de trás onde estava minha identidade, falei minha identidade vc não leva, puxei pra cá e ele para lá e por fim ele desistiu, pulou no carro e se foi.....
Puta da vida com aquela calcinha já me sarrando o bumbum, parei no primeiro orelhão e liguei pra policia e passei a placa,e continuei andando, afinal minha identidade e o dindin dentro dela precisavam matar minha fome, segui e continuei em direção ao outro posto que ficou em reforma durante muito tempo, nem sei como estava a minha cara de raiva e puta da vida, cheguei vi que tinha um frentista do lado de fora, e várias pessoas dentro, bebendo, comendo e  conversando entrei, pedi algo para comer, a atendente foi preparar, enquanto estava sentada aguardando, vi o segurança olhando para a rua, e volta e meia olhava para dentro da loja, pensei é a coisa hoje deve estar ruim, um posto fechado, não vi viaturas circulando. De repente a atendende me chama e avisa que esta pronto, pego, sento e começo a comer aquilo feito louca e com um prazer absurdo.
Terminado o lanche, ainda puta da vida, saio com meu refrigerante bebendo e ele estava em pé, tinha um volume considerável, olhei analisei, mas não dei importância, afinal, tinha perdido carteira, chave de casa e outras coisinhas, eu estava indo embora e ele me disse boa noite, respondi educadamente e ele falou que era para eu tomar cuidado na rua, foi quando perguntei: A tijuca esta um pulgueiro né? 
- O banheiro fica ali e apontou para o local 
Não sei ao certo se ele entendeu ou não, acho eu, agora, depois de tudo que entendeu, como eu estava com vontade de fazer xixi, perguntei qual das duas portas, e ele disse que estavam em reforma e  que era uma porta no final do posto, uma que  tinha  grade, segui até lá.
Cheguei no local, um corredor com meia luz e vi uma porta de alumínio, entrei, achei o banheiro um pouco bagunçado, era um espaço com uma pia, uma cabine com vaso sanitário, uma outra separada com chuveiro e uma somente com material de limpeza, e ao olhar para o lado percebi um ármario com vários escaninhos e cadeados, entrei na cabine de porta aberta mesmo e fui fazer meu xixi, enquanto estava na cabine, escutei o barulho da porta do banheiro abrindo atrás de mim, rapidamente imaginei que era ele, afinal aquele banheiro estava muito estranho para clientes, meu corpo começou a tremer e minha respiração ficar ofegante, tinham muitas pessoas no posto, dei a descarga e quando me virei ele estava encostado na porta do banheiro me olhando, era um olhar que me invadia, e estava me sentindo nua,ele, moreno, de 1,70 de altura, todo musculoso, tinha tatuagens pelo corpo e devia ter uns 25 anos e uma cara de mau, me encarando e apertando o pau por cima da calça, um volume grande, nesse meio tempo ele olhava nos meus olhos sem dizer uma palavra enquanto abria o botão e o ziper da calça, minha perna ainda estava tremendo de medo e tesão juntos.
Ele serio continuava olhando, foi quando falou com uma voz grossa e grave, para eu ir até ele e  mamar, caminhei uns 3 passos, tremendo, afinal aquilo me remetia a uma outra situação que passei na rua uma vez, me ajoelhei e comecei a mamar, aquela pica era grossa, com uma cabeça vermelhinha, abocanhava mas não cabia tudo na boca por mais que eu tentasse, e ele nesse meio tempo, abriu a blusa de botão e tentava empurrar a pica goela abaixo, parecia que queria guardar tudo na minha boca, mamei feito uma bezerra, com medo de alguém chegar e dar merda.
A essa altura a minha calcinha já estava incomodando, parei de mamar, me levantei para tirar ela do bumbum, ele me pergunta porque parei e respondi que minha calcinha estava incomodando e eu precisava tirar ela do bumbum, desci e continuei a mamar, mamei durante mais algum tempo, sentindo cada pedacinho daquela vara me enchendo a boca, foi quando ele mandou parar e me levantar, me levantei ele olhou nos meus olhos e disse que queria me comer, na mesma hora pensei no tamanho do pau dele, na grossura e respondi que não dava, pois ele iria acabar me rasgando e me machucando, me virou contra a parede de supetão, colocou a boca no meu ouvido, senti o volume encostando em mim, me virei de frente e disse que não daria, novamente ele me virou de costas, e falou no meu ouvido que prometia que não ia me machucar e que seria carinhoso, ouvi o barulho da embalagem da camisinha abrindo, minhas pernas continuavam tremendo, me ajoelhei no chão encostada na parede, desci com a minha calça ate os joelhos, foi quando a calcinha apareceu, um fiozinho preto com 3 tiras na lateral, ele ficou doido na hora e falou: Caralho que delicia de rabo pqp.
Já empinada no chão e com o rabo de 4, cuspi na mão para tentar deixar o rabo molhadinho, ele posicionou a pica na portinha do cuzinho e foi forçando, joguei mais cuspe, e ele foi lentamente forçando no meu tempo, meus gemidos ecoavam dentro daquele banheiro, sentia a pica dele latejar detro de mim e ele dizendo que meu rabo estava mordendo a pica dele,e que meu bumbum estava com fome e ele ia saciar aqui agora,  finalmente quando ele colocou tudo, começou o movimento de vai e vem lentamente, eu continuava ali de 4, cada vez gemendo mais, parecia que ele ia me rasgar mesmo que lentamente, sem tirar a pica de dentro pedi ele cuspiu no rabo e disse que não ia me machucar para eu relaxar, meteu a mão por dentro da minha blusa e ficou apertando o biquinho do meu peito, nessa hora comecei a me tocar, me masturbava, procurando ficar mais a vontade e relaxada, sentia a respiração dele no meu pescoço e os gemidos, isso me excitava me deixava doida com tesão, as mão dele cravadas na minha cintura com uma força que parecia que não queria me deixar fugir, cuspiu de novo e quando sentiu que o rabo estava entregue nas mão dele, começou a me socar forte e as mão não saiam da minha cintura por  nada, falava coisa tipo: que rabo é esse? delicia de cú!! empina cachorra!! 
Meu corpo tremia, estava de frente para a parede, com a cara colada nela, pude ver o olhar dele me socando, a cara de tesão, parecia que sentia mais prazer quando eu gemia e fazia expressão de dor, continuou me socando e eu me tocando, senti as mão pegarem mais forte na minha cintura e as socadas aumentarem, a pica latejava dentro de mim, ele estava gozando, mas continuava a me socar, depois de algum tempo foi diminuindo lentamente e encostou o corpo dele no meu, respirou e se levantou, me levantei, subi minhas calças e ajeitamos o banheiro, perguntei se podia sair, ele disse para que ele saísse primeiro e eu depois, esperei mais um minuto e sai, sem olhar para ele, dobrei a esquina e fui embora em direção a minha casa, com o bumbum macio, ardendo e ainda com as pernas bambas.