# Conto do Parrudo socador da Barra

Há muito tempo, converso com um carinha que mora na barra e começamos a manter contato, falou sobre ele e eu falei sobre mim, e o papo ia fluindo e rolando, todas as vezes que nos encontrávamos no Skype, diversas vezes vi a pica dele latejando e dura feito uma pedra pela tela do computador, mais os nossos horários não batiam por nada e ele sempre cobrava para que eu tivesse tempo para ele, tempo este que estava difícil, pois tenho minha vida normal e meus afazeres pessoais. Certa vez conversando, ele me disse que tinha receio, mais que morria de tesão em mim, e que eu era o tipo de puta que agradava ele e que se ele me pegasse iria me envergar, apenas ri e pensei: Mais um menino vendendo o peixe!! Outra vez disse que queria estar com o rosto coberto, para que eu não o visse, infelizmente disse que não rolaria mais, pois eu não ver o rosto dele me deixaria insegura para marcar tal encontro.

Enfim.... Garoto tem uma namorada super ciumenta que não larga do pé dele, e são poucos os horários que ele tem para sair e conseguir dar um pulinho por fora e mesmo assim quando tem é de no máximo uma ou duas horas estourando.

Estava no trabalho e ele disse que me queria assim que eu saísse, como não tinha compromisso depois, disse que super toparia, mais que nada de esconder o rosto, ele disse que teria somente uma hora para ficarmos, achei uma hora pouca e disse que não daria para nos divertir e que não seria legal para ele, e se não queria ver outro dia que tivesse mais tempo, ele apenas disse: para mim vai valer muito a pena, quando ele disse isso, imaginei na hora o tamanho do tesão que aquele homem grandão estava, e que certamente seriam uma hora que valeria por 4hs de sexo.

Marcamos de eu encontra-lo no motel e eu chegar antes (coisa que jamais faço com ninguém, mais como ele tinha somente uma hora, ou eu chegaria antes ou nunca rolaria). Sai do meu trabalho voando e fui de encontro ao motel que sempre marco o primeiro encontro. Cheguei no quarto entre no banho e comecei a me transformar na ninfetinha desejada por ele, me maquiei, pintei as unhas, baton rosinha de menininha minha blusinha, saia curtinha mostrando a polpa do bumbum, cinta liga e meia. Toca o telefone informando que ele chegou, parei o que estava fazendo e como ainda faltavam uns detalhes, deixei a porta aberta e falei para que entrasse enquanto terminava uns detalhes, o calor dentro do banheiro estava demais e abri a porta para que entrasse o ar, enquanto isso trocamos umas palavrinhas, quando dei por mim, escutei algo tipo: que rabinho gostoso!! Aquele homem de supetão agarrou-me pela cintura, se esfregou em mim, sarrava aquela pica no meu bumbum por baixo da sainha como um animal enquanto eu terminava, disse que não precisava de mais nada e me queria na cama. Virei-me de frente para ele e disse que já ia, quando olhei para baixo, aquela pica estava marcando a cueca dele todinha, era uma pica bem grossa por sinal, e me assustei todinha. Ele foi para a cama, dois minutos depois fui ao quarto. Encontrei ele deitado de barriga para cima e de cueca, olhou-me e disse: Não tenho muito tempo putinha vem mamar seu macho! 

Fiquei na beira da cama e dei uma olhada nele por inteiro por uns segundos, engatinhei de 4, baixei um pouco a cueca e cai de boca, sentia o tesão dele exalando pelo olhar, corpo, sua voz me excitava, voz de dominador e mandão, ele gostava de dar as ordens, senti que isso fazia parte dele, não tirei a boca da pica quente e pulsando de tesão, entrar na boca era algo que eu tinha que fazer, respirei fundo, abri a boca o máximo que pude e fui descendo e engolindo cada centímetro daquela pica, deslizei de cima para baixo, passeando com a língua por ela toda, babava como uma vadia, melando e deixando tudo babadinho, mais aquela pica continuava cada vez mais quente.

Senti que aquele homem estava ali para que eu fosse o satisfazer somente (confesso que adoro curtir com meninos com mais tempo, podendo ficar sempre nos divertindo) mais aquilo mexia de certa forma comigo, era como se ouvisse: Olha aqui putinha, tenho pouco tempo, quero você para me satisfazer e depois eu vou vazar e tchau!! Afinal tínhamos apenas uma hora.

De repente ele fala para eu pegar a camisinha e empinar na beira da cama, colocou a camisinha, suas mãos eram grandes assim como aquele corpo, senti uma de suas mãos me pegar pela cintura e imaginei que a outra estivesse na pica, colocando-a na portinha, senti a cabeça tocando e forçando para entrar e foi me invadindo, cada centímetro que entrava eu respirava mais fundo e mais forte, aquela pica parecia que estava me rasgando todinha, quando entrou tudo eu suava frio, e não tinha como eu falar pra ele somente colocar a metade, afinal eu vi a pica e topei sair com ele. 

Começou a colocar e tirar num vai e vem que o ritmo cada vez ia aumentando mais, cada socada que aquele homem dava, eu ia na lua e voltava e seus braços fortes não saiam de minha cintura, como se fosse para eu não fugir para canto algum e de repente quando eu menos esperava senti aquele tranco tão forte no bumbum, ele havia dado uma estocada com toda a força do mundo e soltado a mão da minha cintura, voei longe e cai deitada na cama, olhei para ele e ele apenas disse: Vem empina vadia!! 

Voltei para a posição e ele continuou a socar durante um tempo e deu outra estocada, mais uma vez fui longe, o rabo já doía tanto que sabia que não ia aguenta-lo. Empinei, ele socou de novo e disse que queria ser chupado novamente e gozar na boquinha, fiquei de 4, ele deitado e eu mamando para ele jorrar leite, cai de boca e desatei a mama-lo, ele disse que iria gozar na minha boca, mamei durante um bom tempo e ele disse que ia gozar e eu me afastei, ele com sua tom de voz de ordem, falou: vai com a boca, 

quero encher sua boca de leite, e esguichou leite grosso, e quente, fiquei toda melada o leite escorria pela boquinha, enquanto ele urrava de tesão. Terminamos e conversamos sobre a tijuca, namoro e outras coisas mais, e ele disse que agora queria me pegar mascarado, hummmmmmmm a próxima promete ai ai ai......

Bjinhos molhados 

Camilinha Lafert - Crossdresser